terça-feira, 6 de julho de 2010

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terça-feira, 18 de maio de 2010


O Museu Egípcio é o mais importante museu do Egito. Situado no Cairo, a capital do país, a colecção do museu é composta por um imenso leque de mais de 136.000 antiguidades egípcias, reencontradas nas inúmeras escavações que se fizeram e fazem no Egito.O museu abriu as portas ao público no ano de 1858, tendo no seu acervo uma coleccção doada por Auguste Marriette, um arqueólogo francês. Antes da sua inauguração o governo do Egipto tinha criado em 1835 o "Serviço de Antiguidades do Egipto" com a intenção de tentar evitar a pilhagem de antiguidades de estações arqueológicas. Em 1900 o museu foi mudado para um palácio neoclássico da autoria do arquitecto francês Marcel Dourgnon na Praça Tahrir, onde permanece até aos dias de hoje.Em 1902 foi aberta a biblioteca do museu, que é considerada como uma das melhores do mundo ao nível dos estudos sobre a civilização do antigo Egito.O rés-do-chão do edifício possui quarenta e duas salas e o andar superior quarenta e sete.O museu é especialmente conhecido pelo tesouro do faraó Tutankhamon, que se conserva no seu interior.[editar] Ligações externas
O Museu Egípcio do Cairo é um dos mais fantásticos museus no mundo inteiro. É um grande edifício onde se exibem os tesouros da História egípcia antiga, dando-nos as evidéncias da maravilhosa capacidade mental e habilidade artística do Homem egípcio antigo. De verdade, antes da chegada da Campanha Françesa, liderada pelo celebre general Napoleão Bonaparte, ao Egipto, em 1798, a História Antiga do Egipto ficou por séculos quase desconhecida e cheia de muita confusão e ambiguidade. A Expedição Françesa trouxe mais de 165 eruditos e cientistas em todas as especialidades para estudarem todos os aspectos da vida egípcia; a geografia, zoologia, geologia, história, religião, tradições, leis etc. Aqueles cientistas mostraram grande vontade e entusiasmo em estudar todo o egípcio, sobretudo a História e os monumentos antigos. Sem dúvida, o encanto e a grandeza de tais monumentos atrairam muitos deles a percorrer quase todas as regiões do território egípcio sobretudo no Alto-Egipto. Os monumentos egípcios antigos foram o maior campo de estudo e pesquisa para alguns desses historiadores e eruditos. Uns anos depois, surgiu o trabalho do historiador e pintor francês Vivian Dinon que andou encantado pelas maravilhas egípcias sobretudo no Alto-Egipto, e enfim o seu trabalho resultou num livro valioso intitulado “Viagens para o Baixo e Alto-Egipto ” publicado em Páris em 1803. Também graças a outros eruditos franceses que vieram com a Expedição Françesa que realizaram uma grande obra que compreende todos os aspectos da vida no Egipto do seculo XVIII, publicando o livro famoso intitulado ,“Descripcione del’ Egypte” que contem nove vólumes de investigações e onze de pinturas e ilustrações. Uns anos mais tarde, um episódio histórico normal, orientou a uma grande descoberta ; o deciframento dos segredos da História Egípcia Antiga. O achamento de uma pedra preta conhecida como “A pedra de Rosetta ” resultou, logo, no deciframento da Língua Egípcia Antiga, um acontecimento critical na História da humanidade, e assim as escrituras gravadas nas paredes dos templos e os túmulos nos forneceram grandes dados sobre a história, civilização, e religiãoe arte no antigo Egipto

Este mapa encontra-se sobre uma placa de argila com descrição em escrita cuneiforme. Data de 600 AC. (Museu Britânico)O termo "Mesopotâmia" é de origem grega, e quer dizer "Terra Entre Rios". O nome é usado para as áreas banhadas pelos rios Eufrates e Tigre e seus afluentes, e a região compreende as terras do Iraque e de parte da Síria de nossos dias. Durante o período mesolítico, quando as populações nômades iniciavam um processo lento de sedentarização, a região mesopotâmica começava a ser ocupada. Essas populações encontraram na Mesopotâmia uma região de solo fértil e propício para o desenvolvimento de atividades agrícolas, principalmente pela proximidade dos rios Tigre e Eufrates.
Chefiados por Hamurabi, tomaram conta da Suméria e fundaram o grande Império Babilônico, por volta de 1700 a.C.Uma inscrição do Código de Hamurabi.Foi Hamurabi quem elaborou o mais antigo código de leis de que se tem conhecimento na história. As leis contidas nesses código determinavam direitos e deveres do povo e das autoridades. Mas, dependendo da classe social, as pessoas não eram iguais perante a lei no Império Babilônico. Os escravos, por exemplo, não eram considerados como gente, mas sim, como objeto de compra e venda, uma simples propriedade qualquer. Aliás, as civilizações antigas autorizavam a escravatura aos prisioneiros de guerra, ao invés de serem mortos, eram aproveitados como escravos para trabalhos forçados. Vem de Hamurabi a lei do talião: "Olho por olho, dente por dente". Outra lei estabelecia que, se um homem entrasse num pomar e fosse pego roubando, era obrigado a pagar ao dono do pomar uma certa quantia em prata. Esse código teve grande importância nas leis de outros povos.O Império Babilônico entrou em decadência e foi conquistado pelos assírios, povo guerreiro de grande organização militar e o primeiro a usar os carros de guerra puxados por cavalos. Eram cruéis, violentos, conquistaram vários povos e dominaram a região por 500 anos.Mais tarde, por volta de 612 a.C., o Império Babilônico se reorganizou (Segundo Império Babilônico) e chegou com Nabucodonosor, que embelezou a cidade, construiu os famosos Jardins Supensos da Babilônia, que eram uma das sete maravilhas do mundo antigo, e mandou construir um grande zigurate. No ano de 1899, durante escavações, foi descoberto um gigante zigurate que se pensou ser a Torre de Babel. A Bíblia, de acordo com a cronologia do Gênesis, data a construção da Torre de Babel como sendo por volta de 2.269 a 2.030 a.C., na época do nascimento de Pelegue (nome significando divisão). O zigurate construído por Nabucodonosor, que viveu bem mais tarde, tinha 90 metros de base e outro tanto de altura, com o topo recoberto de ouro e azulejos esmaltados de azul.